PAISPM
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
Palestra do PAISPM emociona participantes da SIPAT
Completando mais um dia de palestras da V Sipat da Polícia Militar e a I da Fundação Tiradentes, o evento teve hoje a participação da Capitã Letícia Mara Conceição Aires, médica Infectologista que abordou sobre o tema: Segurança biológica e também a major Vânia Maria Rodrigues de Alencar, chefe do serviço social da Gerência de Saúde da PMGO, que abordou sobre o Programa de Atenção Integral á saúde do Policial Militar – PAISPM, que foram as palestrantes do dia.
A Capitã Letícia, que é médica infectologista e atualmente trabalha no Hospital do Policial Militar – HPM e também no Hospital de Doenças Tropicais – HDT, além de sercoordenadora médica do Centro de Vacinação Unimed. , abordou em sua palestra sobre “Segurança Biológica”, dos casos de contaminação no trabalho e os cuidados que devem ser tomados para se evitar a contaminação.
Ela ressaltou sobre a necessidade dos policiais militares ter sempre em mãos o EPI – equipamento de proteção Individual – luvas, máscara, e outros utensílios ao atenderem pessoas feridas e ensangüentadas. E sempre que o policial tiver contato com alguém ferido, independente de estar com cortes, ferimentos, devem sempre lavar as mãos com água e sabão para reduzir o número de contaminação.
As vacinas é outro fator que o policial deve estar atento, um policial vacinado corre menos riscos de contrair doenças infecciosas. Se em alguma ocorrência ele se deparar com uma situação com vítima ferida e tiver com contato o sangue da dela, ele deve procurar uma unidade de saúde nas primeiras duas depois e no máximo 72 horas para fazer a bateria de exames para se evitar contrais futuras doenças, infecções que são transmitidas com o contato do sangue e ferimentos, e esses exames terão que feitos novamente num período de 30,90 e 180 dias.
A major Vânia abordou sobre o programa PAISPM, que foi criado em janeiro de 1996, quando o Serviço Social do Hospital do Policial Militar – SSHPM, o implantou com o objetivo de atender o policial militar com dependência química, uma vez que se percebeu a necessidade de uma atenção especial os policiais que estavam com problemas de alcoolismo e droga.
O programa conta com uma estrutura bem equipada para ajudar na recuperação do policial dependente químico ou de alguém de sua família, com profissionais de todas as áreas, como: assistente social, biomédico, médicos, dentistas, psicólogos, psiquiatra e outras áreas afins.
A major Vânia apresentou durante a palestras alguns policiais que tiveram problemas com a bebida e hoje se encontram sóbrios. Eles relataram como era difícil a vida deles enquanto era dependentes do álcool, e de como o programo os ajudou na recuperação de cada um deles.
Os depoimentos desses policias emocionou os participantes da Sipat. Um dos relatos, é o do soldado Viana, que há 12 anos está sóbrio. Depois de anos sofrendo com o alcoolismo e depois de quase ter perdido sua família e ter sido internado duas vezes, o soldado encontrou ajuda no PAISPM, hoje ele se encontra sóbrio e feliz com as conquistas que fez e vem fazendo em todos os sentidos de sua vida.
Outro exemplo é o do policial Antonio Maria da Silva, que há 5 anos e 26 dias de sobriedade. Ele relatou que enquanto dependente da bebida alcoólica não tinha o respeito da sua família, seus colegas de trabalho não queriam trabalhar com ele, foi quando ele foi buscou ajuda e encontrou o programa.
Amanhã é o último dia da Semana Sipat, que terá a seguinte participação:
21/05 - Sexta- feira
9:00
A Capitã Letícia, que é médica infectologista e atualmente trabalha no Hospital do Policial Militar – HPM e também no Hospital de Doenças Tropicais – HDT, além de sercoordenadora médica do Centro de Vacinação Unimed. , abordou em sua palestra sobre “Segurança Biológica”, dos casos de contaminação no trabalho e os cuidados que devem ser tomados para se evitar a contaminação.
Ela ressaltou sobre a necessidade dos policiais militares ter sempre em mãos o EPI – equipamento de proteção Individual – luvas, máscara, e outros utensílios ao atenderem pessoas feridas e ensangüentadas. E sempre que o policial tiver contato com alguém ferido, independente de estar com cortes, ferimentos, devem sempre lavar as mãos com água e sabão para reduzir o número de contaminação.
As vacinas é outro fator que o policial deve estar atento, um policial vacinado corre menos riscos de contrair doenças infecciosas. Se em alguma ocorrência ele se deparar com uma situação com vítima ferida e tiver com contato o sangue da dela, ele deve procurar uma unidade de saúde nas primeiras duas depois e no máximo 72 horas para fazer a bateria de exames para se evitar contrais futuras doenças, infecções que são transmitidas com o contato do sangue e ferimentos, e esses exames terão que feitos novamente num período de 30,90 e 180 dias.
A major Vânia abordou sobre o programa PAISPM, que foi criado em janeiro de 1996, quando o Serviço Social do Hospital do Policial Militar – SSHPM, o implantou com o objetivo de atender o policial militar com dependência química, uma vez que se percebeu a necessidade de uma atenção especial os policiais que estavam com problemas de alcoolismo e droga.
O programa conta com uma estrutura bem equipada para ajudar na recuperação do policial dependente químico ou de alguém de sua família, com profissionais de todas as áreas, como: assistente social, biomédico, médicos, dentistas, psicólogos, psiquiatra e outras áreas afins.
A major Vânia apresentou durante a palestras alguns policiais que tiveram problemas com a bebida e hoje se encontram sóbrios. Eles relataram como era difícil a vida deles enquanto era dependentes do álcool, e de como o programo os ajudou na recuperação de cada um deles.
Os depoimentos desses policias emocionou os participantes da Sipat. Um dos relatos, é o do soldado Viana, que há 12 anos está sóbrio. Depois de anos sofrendo com o alcoolismo e depois de quase ter perdido sua família e ter sido internado duas vezes, o soldado encontrou ajuda no PAISPM, hoje ele se encontra sóbrio e feliz com as conquistas que fez e vem fazendo em todos os sentidos de sua vida.
Outro exemplo é o do policial Antonio Maria da Silva, que há 5 anos e 26 dias de sobriedade. Ele relatou que enquanto dependente da bebida alcoólica não tinha o respeito da sua família, seus colegas de trabalho não queriam trabalhar com ele, foi quando ele foi buscou ajuda e encontrou o programa.
Amanhã é o último dia da Semana Sipat, que terá a seguinte participação:
21/05 - Sexta- feira
9:00
PAISPM traz palestra sobre Sexualidade Masculina
O programa Saúde para o Diabético – um dos módulos de atuação do Programa de Atenção Integral à Saúde do Policial Militar (PAISPM) – ofereceu aos seus participantes, na manhã desta quarta-feira (3), uma palestra informativa sobre Sexualidade Masculina.
O encontro foi aberto com as atividades de rotina - testes de glicemia e aferição da pressão arterial. Estes procedimentos são vitais para a saúde dos adeptos do programa, já que os resultados (que são instantâneos) indicam se a doença está bem controlada ou não. Em seguida, após atividades de relaxamento e de um café da manhã, o médico urologista Júlio Resplande de Araújo iniciou a palestra.
De forma leve e descontraída, mas sem deixar de enfatizar os aspectos mais técnicos, o médico abordou diversas questões que influenciam a sexualidade do homem, como fatores socioculturais, limitações impostas pela idade, e, principalmente, como o diabetes interfere no desempenho sexual masculino. “Geralmente, o homem diabético também sofre de hipertensão ou problemas cardíacos. Esses dois problemas atingem diretamente a vida sexual do homem. Podem provocar diminuição da libido e do prazer e disfunção erétil”, resume.
Apesar das dificuldades impostas pela doença, o urologista deixou claro que é, sim, possível e, inclusive, recomendável, que o homem diabético seja sexualmente ativo. Para isso, contudo, a ajuda da parceira é fundamental. “É preciso que o casal perceba que não há um padrão de normalidade que se encaixe para todo mundo. Se o casal se relaciona poucas vezes ao mês, mas ambos estão satisfeitos, então esse é o critério de normalidade para eles”, ensina.
Resplande também destacou a importância de se seguir criteriosamente as recomendações médicas não só para controlar a doença, mas para que o paciente tenha maior qualidade de vida. Dessa forma, é imprescindível que o diabético, além de evitar açúcares, pratique exercícios físicos, mantenha uma alimentação balanceada, diminuindo o consumo de massas, e siga à risca os horários de usar medicamentos ou insulina.
Durante o encontro, a chefe do Serviço Social do HPM e coordenadora do PAISPM, major Vânia Alencar, agradeceu o diretor administrativo da Fundação Tiradentes, major José Martins, pelo suporte dado ao PAISPM. O major agradeceu a homenagem e reforçou que a FT está à disposição do programa.
O programa Saúde para o Diabético – um dos módulos de atuação do Programa de Atenção Integral à Saúde do Policial Militar (PAISPM) – ofereceu aos seus participantes, na manhã desta quarta-feira (3), uma palestra informativa sobre Sexualidade Masculina.
O encontro foi aberto com as atividades de rotina - testes de glicemia e aferição da pressão arterial. Estes procedimentos são vitais para a saúde dos adeptos do programa, já que os resultados (que são instantâneos) indicam se a doença está bem controlada ou não. Em seguida, após atividades de relaxamento e de um café da manhã, o médico urologista Júlio Resplande de Araújo iniciou a palestra.
De forma leve e descontraída, mas sem deixar de enfatizar os aspectos mais técnicos, o médico abordou diversas questões que influenciam a sexualidade do homem, como fatores socioculturais, limitações impostas pela idade, e, principalmente, como o diabetes interfere no desempenho sexual masculino. “Geralmente, o homem diabético também sofre de hipertensão ou problemas cardíacos. Esses dois problemas atingem diretamente a vida sexual do homem. Podem provocar diminuição da libido e do prazer e disfunção erétil”, resume.
Apesar das dificuldades impostas pela doença, o urologista deixou claro que é, sim, possível e, inclusive, recomendável, que o homem diabético seja sexualmente ativo. Para isso, contudo, a ajuda da parceira é fundamental. “É preciso que o casal perceba que não há um padrão de normalidade que se encaixe para todo mundo. Se o casal se relaciona poucas vezes ao mês, mas ambos estão satisfeitos, então esse é o critério de normalidade para eles”, ensina.
Resplande também destacou a importância de se seguir criteriosamente as recomendações médicas não só para controlar a doença, mas para que o paciente tenha maior qualidade de vida. Dessa forma, é imprescindível que o diabético, além de evitar açúcares, pratique exercícios físicos, mantenha uma alimentação balanceada, diminuindo o consumo de massas, e siga à risca os horários de usar medicamentos ou insulina.
Durante o encontro, a chefe do Serviço Social do HPM e coordenadora do PAISPM, major Vânia Alencar, agradeceu o diretor administrativo da Fundação Tiradentes, major José Martins, pelo suporte dado ao PAISPM. O major agradeceu a homenagem e reforçou que a FT está à disposição do programa.
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