PAISPM

quinta-feira, 7 de maio de 2015

V Encontro de Assistentes Sociais da PMGO

A troca de conhecimentos sobre o trabalho de assistência social reuniu esta semana dezenas de assistentes sociais, entre autoridades e profissionais militares e civis que contribuem para a saúde da Polícia Militar de 
Goiás (PMGO), e consequentemente para a sociedade, na área de assistência social. Foi durante o V Encontro de Assistentes Sociais da Polícia Militar de Goiás e da Rede de Apoio no auditório do Instituto de Criminalística.
A parte da manhã do encontro envolveu exposições dos trabalhos realizados na assistência social do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER) e uma apresentação cultural do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Ao apresentar os avanços no Departamento de Assistência Social, Major Vânia destacou o apoio da Fundação Tiradentes na capacitação profissional de sua equipe: “Agradeço a Fundação Tiradentes por patrocinar as especializações da equipe da Assistência Social. Somos todos especialistas em Dependência Química e Saúde Mental graças a esse apoio. Isso contribui para que possamos cuidar do policial militar com mais qualidade.”
Já o começo da tarde foi marcado por uma homenagem que integrantes do Programa de Atenção Integral à Saúde do Policial Militar (PAISPM) prestaram a Major Vânia. Em seguida, a coordenadora do Departamento de Assistência Social da Fundação Tiradentes, Ana Cristina Cesária Vieira Rocha, expôs o trabalho realizado na instituição por meio do tema: “A Intervenção do Assistente Social e a garantia dos Direitos Sociais”.
Outro destaque foi a palestra “Trabalho em Rede e Matriciamento” com a Professora Mestre Paula Cândido da Silva Dias, Diretora de Saúde Mental do Município de Aparecida de Goiânia. Na ocasião, ela relatou sobre as dificuldades e realizações do dia-a-dia do Assistente Social e destacou a importância do trabalho em rede: “É necessária a sensibilização das profissionais para trabalharem em redes, pois assim o olhar passa a ser diferenciado (…). Volta-se para a responsabilização do cuidado; diminuem os sofrimentos; promovem-se a inserção social, cultural e profissional, e assim se produz  cidadania com mais qualidade”.

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